SINOPSE: Seguindo os acontecimentos do volume anterior, Corte de névoa e fúria, acompanhamos a saga de Feyre Archeon, que suportou a fome, o frio e a desesperança, atravessou a Montanha e foi Sob a Montanha. Reclamou seu amor, quebrou a maldição e livrou o povo feérico da mais terrível ameaça... ou não? Amarantha pode ter sido aniquilada, mas o rei de Hybern pretende usar o Caldeirão para moldar um novo tempo; uma época de trevas e escravidão.
A guerra se aproxima, um conflito que promete devastar Prythian. Em meio à Corte Primaveril, num perigoso jogo de intrigas e mentiras, a Grã-Senhora da Corte Noturna esconde seu laço de parceria e sua verdadeira lealdade. Longe de sua corte, longe de seu Grão-Senhor e verdadeiro amor, ela reúne informações, na esperança de vencer Hybern.
Tamlin está fazendo acordos com o invasor, Jurian recuperou suas forças e as rainhas humanas prometem se alinhar aos desejos de Hybern em troca de imortalidade. O exército inimigo parece imbatível. Mas o sonho de Velaris é como um farol em meio às trevas. O ideal de um mundo mais justo
Enquanto isso Feyre e seus amigos precisam aprender em quais Grãos-Senhores confiar, e procurar aliados nos mais improváveis lugares. Porém, a Quebradora da Maldição ainda tem uma ou duas cartas na manga antes que sua ilha queime.
RESENHA:
Finalmente retomei a leitura da saga de Acotar, confesso que não sabia o que esperar desse terceiro livro e acabei me surpreendendo com o quanto eu gostei do seu desenvolvimento, dos fechamentos de arcos e até mesmo dos novos que se abriram.
Feyre está com sangue nos olhos, depois que ela e as pessoas que mais ama caem em uma armadilha, só o que resta a ela é entrar no jogo, e se tiver sucesso, conseguir vantagens para a grande guerra que Hybern vai trazer a Prythian.
Eu gostei muito do desenvolvimento da Feyre nesse livro, apesar de ter se tornado alguém extremamente poderosa, ela mostra vários momentos de fragilidade, e é implacável quando necessário, tentando a todo momento melhorar suas habilidades e consertar os erros que vai cometendo pelo caminho.
Um dos pontos altos, na minha opinião, foi o desenvolvimento mais lento na relação dela com as irmãs, achei extremamente coerente com o que as personagens tinham mostrado até esse momento.
Outro momento que gostei muito, foi finalmente conhecer mais das outras Cortes e seus grão- senhores, juntamente com as tramas que se desenvolveram em volta desses personagens, e até mesmo algumas reviravoltas que eu não previ.
Mas, apesar de ter curtido muito a história em si, demorei um tempo considerável para terminar a leitura, em alguns momentos a história fica bem “morna” deixando as expectativas mais baixas para o ápice do livro.
Porém, os últimos 30% da leitura acabam compensando muito a espera para a conclusão de tudo, as batalhas são extremamente agitadas e a Sarah sempre tem várias cartas na manga, fazendo com que minha nota final aumentasse.
Eu gosto muito da escrita da autora e de como ela deixa algumas informações que passam despercebidas, e depois de um tempo, tudo vai se encaixando perfeitamente.
Foi maravilhoso revisitar esse universo e esses personagens, fiquei bem empolgada para começar a leitura de Corte de chamas prateadas.
Nota: 4⭐️
Editora: @galerarecord
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