Lucy e Fisher namoram desde o ensino médio e acabaram se casando, mas Fisher passou mais tempo em Convocações do Exército do que morando com Lucy. Toda vez que ele voltava estava pior, cada vez menos parecido com o homem com quem Lucy se casou e ela não sabe mais o que fazer para ajudá-lo.
Fisher começou a sofrer de Estresse pós-traumático, mas não sabia disso na época em que decidiu afastar Lucy por medo de machucá-la. Ele decide então seguir um plano para que ela o odiasse e não voltasse atrás em deixá-lo.
“Você sempre disse que encontraria o caminho de volta para mim. De todas as mentiras que você me contou, essa é a que mais dói.”
Apesar do livro apresentar uma trama intensa e um assunto muito relevante, não consegui me conectar com ele, achei os personagens com os estereótipos muito forçados e nem um pouco firmes em suas decisões.
No quesito familiar entendemos como a Guerra pode afetar seus combatentes psicologicamente, e como pode afetar também seus amigos e família, nessa parte a autora acertou muito, ela consegue descrever em suas cenas toda dor e sofrimento que essas pessoas passam.
Os capítulos do livro vão se intercalando entre passado e presente e os diários de adolescência e terapia de Fisher, os diários de terapia foram os capítulos que mais gostei, neles eu sentia que a história ficava um pouco mais intensa e mais real.
O Farol de Fisher não fluiu bem para mim, acabei arrastando muito a leitura dele e não simpatizei com seus personagens, mas gostei muito de alguns outros pontos dessa história. É um livro que fala muito sobre família, amor, traumas e apoio, vale a pena dar uma chance.
Comentários
Postar um comentário