No terceiro volume de “A Passa-Espelhos” já estamos sedentos por respostas dos eventos que ficaram em aberto no final de “Desaparecidos no Luz da Lua”. O início já me surpreendeu, começou de uma maneira que eu não imaginava. Já sabíamos que Ophelie teve que voltar para sua Arca Natal, e lá ela está sendo vigiada pelas Decanas e por sua família, ela só quer achar uma forma de reencontrar aqueles que ela deixou para trás e ajudar a achar mais respostas sobre o perigo que os rodeia.
”Em geral, ninguém mencionava o Polo. Tinha dias em que Ophelie se perguntava se o que tinha vivido lá era real…”
Em “A Memória de Babel” eu senti o ritmo desacelerar novamente, o que não me encomendou, porém, entender a escrita da autora foi um pouco mais difícil, ela usou muitos elementos novos, que as vezes tinham uma explicação tão breve, que eu levava alguns segundos a mais para tentar visualizar o que ela estava tentando transmitir. Então fica a dica para vocês: Anotem tudo! Nomes, personalidades e lugares, tenho certeza que vai ser muito útil em alguns momentos.
”É este o meu destino. Preciso ir a Babel. E preciso ir sozinha.”
Se no volume anterior eu surtei um monte, nesse livro a autora explodiu definitivamente a minha mente, em nenhum momento consegui acertar o que aconteceria, todas as minhas teorias caíram por terra. Simplesmente não consigo ter ideia alguma do que vai acontecer em “A Tempestade de Ecos” o último livro da série. Eu não estou preparada para me despedir!
”O único erro verdadeiro é aquele que não corrigimos.”
O final nos deixa novamente com muitos questionamentos, estou ansiosa para saber como a autora vai amarrar todas as pontas que ainda estão soltas.
”Se me permitir um último conselho: se atente aos ecos. São a chave de tudo.”
Obrigada ao nosso grupo incrível de leitura, Bastardos do Barril, umas das melhores partes é ler essa série com vocês
Me conta se você também ama “A Passa-Espelhos” ou se pretende dar uma chance.
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